segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Rumo ao Olympo

Primeiro post de meu blog... Sejamos bem-vindos.

Apertem os cintos, vai ser dada a largada para uma jornada de marketing esportivo. Comecemos por alguns comerciais lendários...


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Agora toco a bola para um pessoal muito bom de serviço e de visão impecável.

"Reclame" Parte 1 - Especial Mkt Esportivo




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Clame e re-clame em sua segunda metade.

Continue, só tem craque... "Reclame" Parte 2




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Lançamento para Júlio César Casares, que domina do peito o "Plano Diretor do São Paulo", engata uma nova marcha rumo à indústria do Mkt esportivo brasileiro, faz uma tabelinha com o Nino nas relações públicas do SPFC, dá uma pedalada na crise mundial...e estufa os cofres do São Paulo com ações de "Super Marketing"(esse eu inventei hein!?).



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Cuidado, adversários são fortes.

Imagine estar em uma arena olímpica e ter como adversário um atleta ou um time dos EUA..O que deve passar pelo corpo e pela alma nessa hora?

Agora imagine mais, o jogo está 10x5 pra eles. Temos 6 anos pra fazer bonito em nossa casa, nossos atletas terão tudo, do bom e do melhor para competir e ganhar o maior número de medalhas de nossa história. Quem sabe até superar os EUA no quadro geral.

Na onda do fair play e estudando o adversário, lanço um cruzamento no peito da americana "Villanova University", que domina como ninguém o tratamento que se deve dar aos atletas e nocauteia a crise com mais um gol valendo 3 pontos:

1º ponto: Lá nos EUA, o esporte universitário fornece toda a demanda de atletas profissionais de praticamente todos os times e modalidades. Tudo baseado na política de bolsa atleta. O DRAFT (peneirão universitário) é tão importante que tem transmissão e repercussão em todas as TVs e outras mídias.

2º ponto: Os EUA usam a "política esportiva óbvia". Toda escola primária tem seus times treinando "profissionalmente", sem remuneração, mas se dedicam como atletas. Crianças, adolescentes, universitários e adultos amadores. Uma utopia brasileira gostosa de vislumbrar.

3º ponto: Todos esses passos consagram o esporte profissional norte-americano como a maior potência da história das Olimpíadas. Impulsionados pelo marketing esportivo, tendem a nunca deixar esse posto.

Para pensar com uma pegada americana, vejamos seus grandes gestores falando sobre coisas que podem até parecer óbvias ou arrogantes para nós, brasileiros, mas que simplesmente refletem as premissas de estrutura esportiva existentes lá nos EUA.

Que tal aprender um pouco com eles?

A Universidade Vilanova realizou o "Meet with experienced professionals working in the sports industry", com participação de profissionais "such as Jim Murray, former GM of the Philadelphia Eagles and Co-Founder of the Ronald McDonald House; Erin Donnelly, VP Sports & Olympic Sales Marketing at NBC; and Dave Buck, Senior Vice President of Marketing and Advertising Sales for the Philadelphia Phillies, and get exposed to the variety of career paths available in the field. Also, plan on staying for a Networking Reception which will provide you with the opportunity to meet & greet with alumni and other professionals from the sports industry who will be on hand to give you information about various career paths, internships and advice on how to get your start in the industry"





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Até a Copa de 2014, obviamente, os governos descontarão nos impostos de renda, IPTUs, IPVAs, todos esses valores investidos no esporte por empresários ou cidadãos comuns.

É tão simples como ter que encarar um atleta dos EUA como adversário e ganhar 1, 2, 3 ouros seguidos. Aquele friozinho na espinha do atleta certamente faz bem quando a mente acredita que o corpo e a alma podem vencer. Esta certeza deixa até americanos com medo. E é aí que mora a vitória.

Chegou a época do Brasil. Convocação geral da nação. Tivemos um Pan, agora virá a Copa e as Olimpíadas. Treinemos nosso preparo físico e mental para tal maratona.

Como as coisas no Brasil não são assim tão óbvias, a via de fato para ganhar medalhas e dinheiro no esporte é entrar na disputa para pegar pelo menos um ouro na publicidade. Meu ouro será tornar óbvia a "política esportiva óbvia", aquela em que a iniciativa privada e governo patrocinam profissionais, universitários e jovens equipes em troca de conteúdo e espaço para comunicação e prestígio de marca. Começar por total acesso aos equipamentos e treinamentos em todas as cidades é o primeiro passo.



São muitas coisas, muito Brasil, muitos "Brazis", muitos detalhes, muita pesquisa, muitas ideias, muitos projetos, muitos Bilhões e teremos estes 6 anos até 2016 para engrenar o Esporte Brasileiro, não só em competições Olímpicas, mas também nas disputas Universitárias e Escolares.


Pense GRANDE, chegou a época do Brasil.

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