quarta-feira, 11 de agosto de 2010

LANCE!-Ibope: Entre os mais ricos, torcida do São Paulo lidera



Números apontam que clubes do Nordeste têm massa, mas não tem poder de compra
Torcida do São Paulo é maioria entre torcedores com renda superior a 10 salários mínimos (Foto: Tom Dib)
Torcida do São Paulo é maioria entre torcedores com renda superior a 10 salários mínimos (Foto: Tom Dib)
LANCEPRESS!
Nos tempos do futebol-negócio, saber o tamanho de uma torcida não é só o que conta para fazer o planejamento financeiro de um clube. É preciso conhecer a capacidade de compra desses torcedores. Afinal, os clubes precisam não apenas de torcedores, mas de consumidores. São eles que, de fato, irão permitir que o clube tenha mais ou menos dinheiro para investir.
E, se olhando os estádios de futebol, tem-se a impressão de que as torcidas são mais ou menos parecidas, um estudo mais profundo mostra que há grandes diferenças.
Segundo a 4ª Pesquisa LANCE!-Ibope, o Sport, dono da 11ª torcida do país, tem menos de 0,1% da preferência entre os torcedores mais ricos, aqueles com renda familiar acima de dez salários-mínimos (R$ 5.100,00). Em contrapartida é o sexto entre os mais pobres (menos de R$ 510,00). Em situação similar estão Bahia e Fortaleza.
Na outra ponta, está a torcida são-paulina. No primeiro lugar entre os que possuem renda acima de dez salários mínimos, o Tricolor fica à frente de Flamengo e Corinthians, que, no total, possuem mais torcedores. Entretanto, mesmo com o bom número entre os mais favorecidos, o São Paulo permanece em 3º na camada mais pobre.
Outros times, como Cruzeiro, Santos, Atlético-MG, Botafogo e Fluminense também se destacam por terem a torcida concentrada entre os mais ricos. Desses, o Fluminense é o mais elitizado – o que não chega a ser surpresa. Os 1,6% de penetração na população total transformam-se em mais de 3,9%.
Mas, para alguns especialistas em marketing esportivo, não é fácil transformar o perfil em dinheiro.
– O patrocinador está muito mais interessado em saber o tamanho da torcida do que o seu perfil sócio-econômico – afirmou José Carlos Brunoro, um dos profissionais mais experientes do Brasil.
4ª Pesquisa LANCE!-Ibope de torcidas ouviu 7.109 pessoas em todo o Brasil, a partir de 10 anos de idade, em 141 municípios de todos os tipos e tamanhos. A margem de erro é de 1,2 ponto percentual, para mais ou para menos. Isso significa que resultados separados por pelo menos 2,4 pontos estão em situação de empate técnico.
ENTRE OS MAIS POBRES(Renda mensal de até 1 salário mínimo)ENTRE OS MAIS RICOS
(Renda mensal igual ou superior a 10 salários mínimos)
1º) Flamengo - 22%
2º) Corinthians - 10,6%
3º) São Paulo - 6,8%
4º) Palmeiras - 5,4%
5º) Vasco - 3,5%
6º) Sport - 3,4%
7º) Grêmio - 2,6%
8º) Bahia - 2,4%
9º) Fortaleza - 2%
10º) Cruzeiro - 1,8%
11º) Fluminense - 1,5%
12º) Santos - 1,3%
13º) Ceará - 1,3%
14º) Vitória - 1,2%
21º) Atlético-MG - 0,8%
1º) São Paulo - 12,8%
2º) Corinthians - 12,3%
3º) Flamengo - 10,6%
4º) Palmeiras - 6,7%
5º) Cruzeiro - 6,1%
6º) Santos - 5%
7º) Atlético-MG - 5%
8º) Fluminense - 3,9%
9º) Grêmio - 3,4%
10º) Botafogo - 2,8%
11º) Vasco - 2,2%
12º) Internacional - 2,2%
13º) Sport - 0,1%
14º) Bahia - 0,1%
15º) Vitória - 0,1%

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Clube inglês proíbe fotos em seu estádio, e jornal recorre às ilustrações


Southampton, da Terceirona, queria obrigar imprensa a usar imagens produzidas por empresa contratada pelos dirigentes

Por GLOBOESPORTE.COM
Plymouth, Inglaterra
Uma briga envolvendo o clube inglês Southampton e a imprensa britânica tem chamado a atenção na Europa. Os dirigentes restringiram o acesso dos fotógrafos ao interior do estádio St. Mary's em dias de jogos da Terceira Divisão local. Essa atitude obrigou o jornal "The Herald Plymouth" a usar a sua criatividade. Em vez de ultilizar as fotos das partidas, o diário optou por fazer ilustrações em suas páginas, para tentar chamar a atenção para o problema.
Dessa forma, "The Herald Plymouth" contratou o cartunista Chris Robinson para representar as fotos, como as da partida na qual o Plymouth Argyle venceu o Southampton por 1 a 0, no estádio St Mary's, no sábado passado. Seus desenhos mostram Luke Summerfield fazendo o gol da vitória.
cartoon1Sem poder contar com as imagens dos seus fotógrafos, o jornal inglês "The Herald Plymouth" fez ilustrações do jogo entre Southampnton e Plymouth Argyle (Foto: AP)

O Southampton queria obrigar os jornais a comprarem imagens oficiais, produzidas por uma empresa contratada. A Sociedade de Editores de Southampton descreveu a decisão como "absolutamente ridícula". Segundo argumento do clube, a medida era para proteger as receitas comerciais do clube derivadas da utilização de suas imagens. Para Bob Satchwell, da sociedade de editores, os jornais são os maiores divulgadores dos clubes.
- Isso é um absurdo. Os jornais sempre fizeram a cobertura. É uma relação que sempre agradou aos dois lados. A cobertura também faz a publicidade para os clubes - disse.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010


Cubo d´Água é reinaugurado como 
o maior parque aquático da Ásia

Palco das medalhas de ouro de Michael Phelps e Cesar Cielo agora funciona, a preços salgados, como área de lazer para a população chinesa

Por Das agências de notíciasPequim
Palco das medalhas de ouro de Michael Phelps e Cesar Cielo nas Olimpíadas de Pequim-2008, o Cubo d'Água virou o maior parque aquático da Ásia. A estrutura foi reformada, ganhou toboáguas e piscinas que simulam praias. O famoso design do teto, porém, não só foi mantido, como ganhou peças decorativas em forma de água-viva.
O ingresso para adultos custa o equivalente a R$ 52. O preço está sendo considerado alto, já que o salário mínino no país é pouco mais de R$ 250.
parque aquático no Cubo olímpico da China Chineses aproveitam o novo parque aquático no Cubo d'Água(Foto: AFP)

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Criatividade a Serviço do Entretenimento e do Marketing Esportivo

Lançamentos de novos produtos vinculados ao esporte ganham status particular e projetam um grande futuro para o Marketing Esportivo.

A criatividade se torna cada vez mais presente e nescessária nas campanhas das grandes empresas para aproximar o torcedor do seu lado consumidor.

Seguem alguns exemplos de campanhas que usam o entretenimento como ferramenta para prender a atenção da audiência e consequentemente vender.




Mascote inovando na coreografia.




Campanha Adidas com Zidane

Filme Messi





Campanha Adidas com Zidane

Filme Gerard





Vídeo Nike COMBAT- Alter Ego - Futebol Americano




Nike Rugby




Nascar Underground

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Curso Master de Gestão do Futebol da Federação Paulista de Futebol.

Começou em março o Curso Master de Gestão do Futebol da Federação Paulista de Futebol.
Nos moldes de uma Pós-Graduação, este curso abrange matérias como administração aplicada ao futebol, planejamento estratégico, economia e auditoria para clubes, marketing esportivo, direito desportivo, além de casos práticos, palestras e debates com convidados, visitas externas e Projeto de Conclusão de Curso.

Após pesquisas e mais pesquisas, me matriculei para fazer este curso que é, sem dúvida, o mais indicado para quem quer se tornar um profissional da gestão Esportiva.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Universidades não contribuem na formação de atletas

Apesar do potencial, universidades brasileiras não contribuem para a formação de atletas no Brasil. A falta de engajamento, ainda que histórica, pode se tornar um problema ainda maior e mais evidente com a aproximação dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016, em que o Brasil será o anfitrião. Além de sediar a competição internacional e, portanto, ter de investir na construção de infra-estrutura, o País terá de discutir também a formação dos atletas que participarão dos Jogos. As universidades, que poderiam contribuir nesse aspecto, permanecem longe de participar consideravelmente dessa tarefa.
Segundo dados do Atlas do Esporte no Brasil, apenas 39% da população brasileira pratica esportes olímpicos. Em 2005, segundo o balanço anterior, foram computados 395 mil atletas federados, 8 milhões de esportistas regulares e outros 65 milhões de praticantes ocasionais. O número é ainda menor se considerada a participação do País nas competições internacionais. Nos Jogos de Pequim, em 2008, por exemplo, foram enviados 277 atletas brasileiros, contra 579 representantes chineses e 421 russos.
Os baixos índices também estão ancorados - não só, mas também - na ausência de ações dentro dos campi universitários. É a crítica de Marco Aurelio Klein, diretor do Departamento de Excelência Esportiva da Secretaria Nacional de Alto Rendimento do Ministério do Esporte. "Embora não sejam responsáveis pela base do processo, a instituição de Ensino Superior é um dos agentes da formação de atletas no País", diz ele, que destaca o apoio da tradição brasileira nos clubes sociais. "O Brasil mantém mais de 13 mil centros com infra-estruturas para a formação de atletas. A maioria deles concentrados no sudeste e com grande representatividade do SESI (Serviço Social da Indústria)". Klein, no entanto, lamenta a falta da participação da universidade.
A atuação do Brasil seria contrária a do líder mundial de atletas olímpicos em competições internacionais. "O desenvolvimento esportivo nos Estados Unidos está calcado nas universidades. As grandes competições são universitárias, as empresas investem nas instituições de ensino e os grandes talentos são encontrados no ambiente acadêmico", diz Jorge Steinhilber, presidente da CONFEF (Conselho Federal de Educação Física. Nos Jogos Olímpicos de 2008, por exemplo, a comissão esportiva estadunidense foi representada por 646 atletas e conquistou a segunda colocação no quadro de medalhas.
O poder estratégico da universidade no processo de formação de atletas no Brasil, na opinião de Daniel Marangon, coordenador do complexo esportivo da PUC- Minas (Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais), é desperdiçado em ações de marketing. "Diferente de instituições européias e estadunidenses que investem na formação de talentos, as brasileiras optam por estampar suas marcas na camiseta de atletas já capacitados. Patrocinam não porque têm um programa de esporte, mas sim porque querem visibilidade", dispara ele.

Marco legal
Além do problema cultural, a fraca contribuição das instituições de Ensino Superior para a revelação de atletas de alto rendimento é explicada pela própria legislação esportiva. "O marco legal vincula o esporte universitário aos DCE's (Diretórios Centrais dos Estudantes). Relação que dificulta o protagonismo da universidade no campo esportivo, a partir da promoção de ações mais estratégicas", cita Marangon.
A dificuldade também é incrementada pela restrição orçamentária das universidades. É o que afirma Emerson Silami Garcia, diretor da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). "Com a limitação de recursos, os investimentos no esporte, geralmente, ficam em segundo plano", ressalta ele, que enfatiza a necessidade da criação de mais parcerias entre as instituições de ensino e o Ministério do Esporte, os governos municipais e federais.
De acordo com Klein, ao contrário do que se pensa, não faltam recursos no setor esportivo. "Há verbas das três esferas do governo, de patrocínios, de empresas que aderiram à lei de incentivo, do Comitê Olímpico Brasileiro e Internacional e de clubes", menciona ele, que destaca a necessidade da criação de um direcionamento estratégico para os recursos disponíveis. "Direção que deve estar baseada nas carências do País, nas práticas internacionais adaptadas a realidade brasileira, a personalização das ações e metodologias direcionadas a curto, médio e longo prazo, ou seja, focando as Olimpíadas de 2012, 2016 e até a de 2020", sugere o diretor do Ministério do Esporte. Segundo ele, essas são as principais características de um projeto de lei que será encaminhado ao Congresso Nacional para aprovação a partir de março.
A participação das universidades, portanto, deve transcender a formação de atletas de alto nível. "Também devem contribuir com a democratização do acesso das mais variadas modalidades esportivas", diz Carlos Bonone, coordenador do Programa UCS Olimpíadas, da Universidade Caxias do Sul, que faz uma crítica aos modelos políticos adotados pelas poucas instituições brasileiras que contribuem para a capacitação de esportistas. "As ações se limitam a identificação de possíveis talentos, restringem o treinamento apenas àqueles que demonstrarem aptidão", declara Marangon.
Embora os atletas que competirão nas Olimpíadas do Rio não sejam reaproveitados da base do processo de formação, Garcia enfatiza a necessidade dos investimentos na prática esportiva desde a infância . "Em 2016, serão reaproveitados parte dos atuais atletas e ainda dos jovens que competem os campeonatos juvenis, desde que haja incentivos para a capacitação deles. Não se pode esperar, no entanto, os Jogos Olímpicos acabarem para se construir uma metodologia brasileira mais sólida", defende o diretor da UFMG.
Para o representante do Ministério do Esporte, sem a criação de uma base democrática da prática esportiva, a descoberta de talentos acaba sendo prejudicada com a limitação das opções. "Quanto maior a base, mais chance tenho de ter atletas qualificados, competidores olímpicos e, conseqüentemente, medalhas", resume Klein. "É o caso da natação nos Estados Unidos, bem como do futebol no Brasil", acrescenta ele. Klein destaca a importância de expandir a prática esportiva, além dos campos de futebol. "Não é preciso de nenhum estudo para apontar a preferência brasileira pelo futebol, basta conferir os cadernos de esporte dos principais jornais do País para ver qual é o assunto mais tratado", acrescenta ele.
Com a carência de políticas públicas, Aragon acredita que a expansão da prática das demais modalidades esportivas fica na dependência das confederações. "Sobressai, portanto, aquelas mais organizadas como a do Voleibol, que investe na democratização do esporte e na capacitação de atletas das mais variadas categorias", diz o coordenador da PUC-Minas. Também ganham destaques temporários no cenário brasileiro as modalidades que se sobressaem em competições internacionais. "Tais como o boxe, o atletismo, a ginástica olímpica e o tênis. Mas sem uma política de desenvolvimento constante, os destaques são passageiros", alerta Garcia.
O diretor do Ministério do Esporte é otimista e enfatiza o aumento da procura de jovens pelo esporte com o maior engajamento do País em competições internacionais. "A exposição propiciada pelos Jogos Pan-Americanos no Rio de Janeiro, em 2007, contribuiu inclusive com o aumento de 120% nas inscrições do Programa Bolsa Atleta, com a representatividade em 86 modalidades esportivas", lembra Klein. (Confira mais sobre o programa no quadro ao lado)
Os benefícios do investimento da formação de atletas, para Bonone, também atingem as instituições de ensino. "Além de contribuir com o desenvolvimento do setor no País, os programas de formação de atletas colaboram ainda com a capacitação de nossos estudantes, que geralmente trabalham como estagiários nos treinos", cita o coordenador da UCS.

Além da formação de atletas
O papel das universidades no desenvolvimento do setor esportivo no País não se restringe, no entanto, à formação de atletas. De acordo com Edson Almeida Ramos, diretor do Instituto de Educação Física da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), as instituições de Ensino Superior também são responsáveis pela construção da base científica no setor esportivo. "Estudos que darão subsídios para o desenvolvimento do esporte brasileiro, bem como para colaborar para a criação de ações estratégicas em direção a formação dos atletas", aponta Ramos, que garante o engajamento das instituições, principalmente as públicas, nessa direção.
A formação, para o diretor da UFMG, também deve abranger os técnicos e os juízes brasileiros. "Atualmente, não há técnicos brasileiros capacitados para treinar os atletas do País. É preciso buscar profissionais internacionais para suprir essa carência", diz Garcia. O diretor da UERJ acrescenta ainda a necessidade da criação de cursos de pós-graduação na área de gestão esportiva.
Mesmo diante do atual cenário nacional, há instituições que conseguem romper com a tradição cultural e contribuir com a formação de atletas. Enquanto algumas investem nos esportistas de alto rendimento, outras ampliam sua atuação para as categorias de base. Cada uma delas, no entanto, trabalha com as modalidades que se destacam em suas regiões. Há um grupo de instituições, inclusive, que se reúnem para juntar esforços e ampliar os resultados. Confira no quadro abaixo algumas dessas ações.

Fonte:
www.universia.com.br

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Vídeos Rio 2016...

Planejamento, idéias, mobilização, câmeras, medalhas, ações...




Projeto Rio 2016.



...
Olhe o Rio de uma forma bem inovadora...
Tecnologia fotográfica 360º e beleza olímpica.
Bom passeio...




segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Rumo ao Olympo

Primeiro post de meu blog... Sejamos bem-vindos.

Apertem os cintos, vai ser dada a largada para uma jornada de marketing esportivo. Comecemos por alguns comerciais lendários...


...

Agora toco a bola para um pessoal muito bom de serviço e de visão impecável.

"Reclame" Parte 1 - Especial Mkt Esportivo




...

Clame e re-clame em sua segunda metade.

Continue, só tem craque... "Reclame" Parte 2




...

Lançamento para Júlio César Casares, que domina do peito o "Plano Diretor do São Paulo", engata uma nova marcha rumo à indústria do Mkt esportivo brasileiro, faz uma tabelinha com o Nino nas relações públicas do SPFC, dá uma pedalada na crise mundial...e estufa os cofres do São Paulo com ações de "Super Marketing"(esse eu inventei hein!?).



...

Cuidado, adversários são fortes.

Imagine estar em uma arena olímpica e ter como adversário um atleta ou um time dos EUA..O que deve passar pelo corpo e pela alma nessa hora?

Agora imagine mais, o jogo está 10x5 pra eles. Temos 6 anos pra fazer bonito em nossa casa, nossos atletas terão tudo, do bom e do melhor para competir e ganhar o maior número de medalhas de nossa história. Quem sabe até superar os EUA no quadro geral.

Na onda do fair play e estudando o adversário, lanço um cruzamento no peito da americana "Villanova University", que domina como ninguém o tratamento que se deve dar aos atletas e nocauteia a crise com mais um gol valendo 3 pontos:

1º ponto: Lá nos EUA, o esporte universitário fornece toda a demanda de atletas profissionais de praticamente todos os times e modalidades. Tudo baseado na política de bolsa atleta. O DRAFT (peneirão universitário) é tão importante que tem transmissão e repercussão em todas as TVs e outras mídias.

2º ponto: Os EUA usam a "política esportiva óbvia". Toda escola primária tem seus times treinando "profissionalmente", sem remuneração, mas se dedicam como atletas. Crianças, adolescentes, universitários e adultos amadores. Uma utopia brasileira gostosa de vislumbrar.

3º ponto: Todos esses passos consagram o esporte profissional norte-americano como a maior potência da história das Olimpíadas. Impulsionados pelo marketing esportivo, tendem a nunca deixar esse posto.

Para pensar com uma pegada americana, vejamos seus grandes gestores falando sobre coisas que podem até parecer óbvias ou arrogantes para nós, brasileiros, mas que simplesmente refletem as premissas de estrutura esportiva existentes lá nos EUA.

Que tal aprender um pouco com eles?

A Universidade Vilanova realizou o "Meet with experienced professionals working in the sports industry", com participação de profissionais "such as Jim Murray, former GM of the Philadelphia Eagles and Co-Founder of the Ronald McDonald House; Erin Donnelly, VP Sports & Olympic Sales Marketing at NBC; and Dave Buck, Senior Vice President of Marketing and Advertising Sales for the Philadelphia Phillies, and get exposed to the variety of career paths available in the field. Also, plan on staying for a Networking Reception which will provide you with the opportunity to meet & greet with alumni and other professionals from the sports industry who will be on hand to give you information about various career paths, internships and advice on how to get your start in the industry"





...

Até a Copa de 2014, obviamente, os governos descontarão nos impostos de renda, IPTUs, IPVAs, todos esses valores investidos no esporte por empresários ou cidadãos comuns.

É tão simples como ter que encarar um atleta dos EUA como adversário e ganhar 1, 2, 3 ouros seguidos. Aquele friozinho na espinha do atleta certamente faz bem quando a mente acredita que o corpo e a alma podem vencer. Esta certeza deixa até americanos com medo. E é aí que mora a vitória.

Chegou a época do Brasil. Convocação geral da nação. Tivemos um Pan, agora virá a Copa e as Olimpíadas. Treinemos nosso preparo físico e mental para tal maratona.

Como as coisas no Brasil não são assim tão óbvias, a via de fato para ganhar medalhas e dinheiro no esporte é entrar na disputa para pegar pelo menos um ouro na publicidade. Meu ouro será tornar óbvia a "política esportiva óbvia", aquela em que a iniciativa privada e governo patrocinam profissionais, universitários e jovens equipes em troca de conteúdo e espaço para comunicação e prestígio de marca. Começar por total acesso aos equipamentos e treinamentos em todas as cidades é o primeiro passo.



São muitas coisas, muito Brasil, muitos "Brazis", muitos detalhes, muita pesquisa, muitas ideias, muitos projetos, muitos Bilhões e teremos estes 6 anos até 2016 para engrenar o Esporte Brasileiro, não só em competições Olímpicas, mas também nas disputas Universitárias e Escolares.


Pense GRANDE, chegou a época do Brasil.

CV Diego Toledo Julho-2010



Diego Toledo Fernandes

11/07/83 – Estado Civil: Solteiro / União Estável

Bairro Vila Buarque, rua Dr. Vila Nova, São Paulo-SP

Fones: (11) 2364-7553 / (11) 9288-3343 / (11) 8066-7686 / (35) 3423-0019

Skype: diegotoledofernandes

diegotoledo@globo.com

Blog - Linked In - You Tube - Portfolio

Visão: Acredito que a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 transformarão o esporte brasileiro e criarão oportunidades de negócios nas áreas de publicidade, turismo e entretenimento.

Objetivo: Busco colocação em empresa para desenvolver departamento de marketing esportivo e comunicação com ações voltadas para os preparativos dos mega-eventos de 2014 e 2016.

Possíveis Funções: Em empresas, estou apto a atuar como executivo comercial, buscar parcerias e criar ou compor equipes de marketing e comunicação dependendo da demanda particular de cada empresa.

Em agências de publicidade, estou apto a atuar como assistente de atendimento, planejamento ou criação.

HISTÓRICO PROFISSIONAL

01/2010 - Fundou a VendMKT - Consultoria em Marketing Esportivo e Comunicação

# Como consultor, busca, desenvolve e faz a captação de recursos para projetos esportivos e culturais.

O último projeto desenvolvido foi o “CasaBrasil–RoboGol”, realizado em Johanesburgo dentro do evento “Casa Brasil durante a Copa do Mundo da África em 2010.

De 01/2008 a 12/2009 - Grupo RETICOM FILMES e ESCOLA DE CINEMA – São Paulo-SP

# Atuou como criador e diretor dos departamentos de Comunicação, Marketing e Comercial responsável por três Marcas: RETICOM FILMES, ESCOLA DE CINEMA e RETIFEX.

RETICOM FILMES

# Longa metragem Sem Fio”: Criação, desenvolvimento e venda do “Business Plan”;

# Programa Actor Studio SP Brasilna TV UOL: Criação, desenvolvimento e venda do “Business Plan”, além de atuar na equipe técnica como operador de câmera, repórter e produtor de pautas;

# Assessoria de imprensa e relações públicas em eventos;

# Coordenou busca por parcerias e investidores em diversas áreas para viabilizar ações do grupo.

ESCOLA DE CINEMA (EC)

# Coordenou campanhas de divulgação dos cursos e eventos da EC;

# Participou da equipe que implantou o e-mail marketing, totalmente segmentado nas áreas do cinema;

# Elaborou projetos para novos cursos e festivais em instituições privadas e públicas;

# Atuou como roteirista, fotógrafo, ator e monitor em diversos projetos.

RETIFEX

# Desenvolveu planejamento estratégico de marketing e pesquisas para a produtora publicitária Retifex.

De 03/2007 a 03/2008 - DIRETÓRIO ACADÊMICO UNIVAS - Pouso Alegre-MG

# Foi presidente do Diretório Acadêmico da Universidade do Vale do Sapucaí - Campus Fátima;

# Articulou equipe para planejamento de campanha, gestão e administração;

# Coordenou elaboração de projetos para incentivo acadêmico e dos setores esportivos e culturais;

# Conduziu política de relacionamento com as diretorias da UNIVAS, órgãos públicos e iniciativa privada;

# Montou e dirigiu a primeira equipe de Pouso Alegre para participar da Copa EPTV de Futsal Feminino.

De 02/2002 a 03/2003 - RECALL PROPAGANDA E MARKETING LTDA - Pouso Alegre-MG

# Atuou nas áreas de Atendimento, Planejamento, Criação e Estratégia Política.

FORMAÇÃO ACADÊMICA

De 03/2010 a 12/2010 (Cursando atualmente) - MASTER DE GESTÃO DO FUTEBOL -

FEDERAÇÃO PAULISTA DE FUTEBOL

# Curso Pós-Graduação que abrange matérias como administração aplicada ao futebol, planejamento estratégico, economia e auditoria para clubes, marketing esportivo, direito desportivo, além de casos práticos, palestras, debates com convidados, visitas externas e Projeto de Conclusão de Curso.

De 02/2002 a 12/2006 – PUBLICIDADE E PROPAGANDA (PP) UNIVAS -

UNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAÍ - Pouso Alegre-MG.

# No projeto de conclusão do curso, redigiu os roteiros, produziu, dirigiu, fotografou e editou os vídeos corporativo, institucional e comercial da campanha de 50 anos do cliente “Cooperrita”.

De 02/2007 a 03/2008 – JORNALISMO - UNIVAS

# Após concluir o curso de Publicidade e Propaganda, iniciou outra graduação em Jornalismo, a qual trancou no terceiro semestre para aceitar proposta de trabalho em SP.

De 2003 a 2009 – CINEMA – (diversos cursos)

# Ao longo da formação acadêmica escreveu, produziu, dirigiu, atuou e editou 3 curtas e 2 médias-metragens.

# Durante 2007, em Pouso Alegre-MG, fez seu primeiro curso da EC durante 2 sábados por mês.

# Em 2008, foi convidado e passou a trabalhar na Escola de Cinema (EC) em São Paulo.

# Concluiu após 130 horas aula, o Curso Completo de Cinema Digital da Escola de Cinema, nos módulos de Roteiro, Produção, Pós-Produção, Direção, Atuação, Fotografia, Áudio, Montagem e Edição.

# No curta metragem “Sobre Pão e Circo”, foi roteirista e ator.

# Em 2009 concluiu o curso de Documentário da EC.

QUALIFICAÇÕES COMPLEMENTARES Vídeo concurso CQC 8º Integrante

# 02/2010 - Curso 8 h/aula de Marketing Esportivo no SENAC, professor Bruno Bertozo;

# 1997 a 2007 - Atleta de alto rendimento em Atletismo, Basquete e Kung Fu;

# 1998 a 2001 - Colégio Anglo Pouso Alegre - Monitor de educação física e assistente geral na organização de competições esportivas;

# Participa frequentemente de congressos e conferências sobre leis de incentivo e políticas públicas;

# Participa de eventos empresariais (B2B) para ampliação de contatos e conhecimentos específicos;

# Inglês e Espanhol com nível Intermediário;

# Domina programas de produção gráfica como Photoshop, Ilustrator e Corel Draw;

# Domina programas de edição de vídeo da plataforma “Adobe” como Premiere, After Effects, Audiction e Encore;

# 08/2008 -Workshop com o roteirista de cinema Syd Field, centro Cultural Alumni – SP;

# 05/2008 - Oficina sobre Redação Criativa com o publicitário, redator e escritor Zeca Martins.